sexta-feira, 30 de novembro de 2007


Amor-Próprio

Existe uma tremenda culpa nesta sociedade. Muitas das ligações entre as pessoas provêm do plexo solar, o centro do poder, de onde as pessoas tentam persuadir, convencer, controlar e manipular os outros.
Amar a si mesmo significa sair desse tipo de relacionamento. Para fazê-lo, você precisa livrar-se da culpa.
Se você não jogar o mesmo jogo que os outros à sua volta, poderá notar que eles se sentem ameaçados.
Eles querem que você pense e aja de determinada maneira, para enquadrar-se em suas imagens; dessa forma, tentam ganhar poder sobre você através da culpa.
Muitas vezes os pais não conhecem outro meio de manter o controle; usam a culpa, a raiva e a retirada do amor para dominar os filhos.
Quando se sente forte e com o controle da sua vida, você pode agir a partir do coração. Quando sente falta de controle, poderá sentir que precisa manipular ou envolver-se em conflitos de poder para obter o que deseja.
Você poderá pensar que precisa pedir desculpas pelo seu comportamento, ou dizer mentiras justificáveis para proteger o sentimento das outras pessoas.
Quando você age dessa maneira, não está amando a si próprio; em vez disso, está enviando ao seu subconsciente a mensagem de que aquilo que você é não é o suficiente ou aceitável para as outras pessoas.
Se você quiser ser livre, é importante também não manipular os outros, mas dar-lhes a sua liberdade.
No início poderá sentir como se tivesse perdido uma parte do controle, ao conceder às outras pessoas o direito de fazer o que quiserem com suas vidas.
Mas estará criando entre ambos um nível inteiramente novo de honestidade e de amor, o que não poderia ocorrer sem a sua coragem e disposição para afrouxar o controle.
Você pode aprender a não ligar para as reações dos outros e para as suas próprias emoções, se o tiram do seu centro calmo e claro.
Amar a si mesmo significa afirmar-se com compaixão.
Quando você está determinado a mostrar aos outros quem você é, você lhes abre a porta para que também exponham o seu verdadeiro ser.
O julgamento é o obstáculo ao amor-próprio. Toda vez que você julga, você separa.
Quando você forma opiniões a respeito das outras pessoas, olhando para ela e dizendo, por exemplo “essa pessoa me parece preguiçosa, ou fracassada, ou usa roupas horríveis” você cria para o seu subconsciente a mensagem de que o mundo é um lugar onde é melhor você agir de certa maneira se quiser ser aceito.
Rejeitando as outras pessoas com seus julgamentos, você estabeleceu no seu subconsciente a mensagem de que só aceitará a si mesmo sob certas condições. Isso leva a um diálogo interior de autocrítica.
Pode também trazer de volta para você muitas imagens negativas do mundo exterior, pois, uma vez tendo emitido essas imagens, você criou um caminho para que elas retornem.
Observe as mensagens que você emite para as outras pessoas.
Você as aceita de modo afetuoso, sem criticá-las ou rebaixá-las? Sorri para elas? É gentil para com elas, permite que se sintam bem consigo mesmas ou fica parado sem lhes dar atenção? Se as aceita, mesmo que apenas telepaticamente, você as ajuda a encontrar o seu ser mais elevado.
Você verá que as outras pessoas também o aceitarão de forma afetuosa. Suas crenças sobre a realidade criam a experiência que você tem da mesma. Isso pode acontecer de forma muito sutil.
Se você pensa que as pessoas não o aceitam como é, que deve fazer de tudo para agradá-las, você atrairá esse tipo de pessoa para a sua vida.
Talvez você verifique que acaba vendo seus amigos em ocasiões em que eles estão cansados e sem disposição para dar de si.
Seja o que for que acredite ser verdadeiro nos seus amigos ou em quaisquer pessoas com quem se relaciona, você criará a experiência dessa coisa. Se disser “esse homem é cordial e afetuoso comigo”, você criará isso no seu relacionamento.
Para vivenciar um estado mais elevado de amor-próprio, comece por identificar o que considera verdadeiro quanto ao modo como o mundo funciona.
Se pensar que o mundo é frio e sem consideração, ou que precisa trabalhar arduamente para conseguir realizar o que quer que seja, essa convicção é um obstáculo entre você e o amor-próprio.
Uma crença é aquilo que você considera ser verdadeiro a respeito da realidade. Você poderá dizer “é um fato que, quando sorrio para as pessoas, elas sorriem de volta”, mas isso pode ser uma realidade para você e não para os outros.
Na verdade, devido a essa crença, você poderá resolver subconscientemente sorrir somente para as pessoas que retribuirão o seu sorriso.
Se você acreditar que as pessoas nunca lhe retribuirão de volta, você escolherá automaticamente sorrir para pessoas que nunca lhe darão retorno.
Se você quiser experimentar um mundo atencioso e que fortaleça as suas imagens de amor-próprio, comece a observar o que está dizendo a si mesmo a respeito do mundo.
Você pode mudar o seu relacionamento com as pessoas e com o mundo alterando as suas expectativas. Costuma-se dizer “o mundo poderá não ser justo, mas é correto”, e isso significa que o que você ganha é precisamente aquilo que espera e acredita que receberá.
Se estiver numa profissão na qual “sabe” que é difícil ganhar dinheiro, e disser “poucas pessoas ganham dinheiro no meu ramo”, você criará isso como um fato para si mesmo. Você sustentará uma certa visão da realidade, e essa será a sua experiência, não apenas a da sua carreira, mas também a de outras pessoas que encontram-se no mesmo ramo.
Tudo o que você precisa fazer é alterar o que espera que aconteça, e o mundo será diferente para você.
Outra qualidade do amor-próprio é o perdão.
Talvez você apegou-se a questões antigas, sentindo raiva continuadamente. Talvez tenha sido irritação consigo próprio, ou com outra pessoa, que o desapontou.
O Eu superior sabe o que é perdoar. Se houver alguma coisa à qual está se apegando – raiva, uma ofensa ou um sentimento negativo a respeito de outra pessoa – você mantém isso na sua aura.
A pessoa da qual tem raiva é afetada, mas não tanto quanto você. Tudo o que estiver carregando dentro de você contra outra pessoa permanece na sua aura e age como um ímã para atrair ainda mais coisas do mesmo tipo.
Existe definitivamente uma razão para o perdão, pois ele limpa e cura a sua aura.
O amor-próprio também envolve a humanidade, que é a auto-expressão a partir do coração, e não do ego.
A humanidade afirma “estou aberta. Estou disposta a ouvir. Talvez eu não tenha todas as respostas”.
A humildade é uma das qualidades que lhe permitirão receber mais, pois a humildade implica receptividade.
Não significa falta de autoconfiança, mas uma grande porção de fé e confiança em si mesmo.
Somente os que se sentem bem consigo mesmos podem expressar humildade.
Aqueles que agem com muita arrogância ou com fria confiança são os que carecem das reais características que tentam projetar.
As pessoas que prezam a si mesmas mostram que são bastante amáveis, generosas e bondosas; expressam sua auto-confiança através da humildade, do perdão e da compreensão.
Se você conhece pessoas que aparentam ser muito sábias, mas rebaixam os outros, rejeitam os amigos, fazem as pessoas sentirem-se mal consigo mesmas – por mais elevadas que sejam as suas palavras ou aquilo que ensinam - , pode ter a certeza de que não amam a si mesmas.
Amar o próprio ser envolve fé, confiança, crença em quem você é e uma disposição de agir de acordo com isso.
Sentir essa fé e confiança não é suficientemente; você precisa experimentá-la no seu mundo exterior.
Você é um ser físico, e a alegria está em ver à sua volta as coisas que expressam a sua beleza interior – um jardim, flores, árvores, a sua casa, o mar.
Todas essas coisas são recompensas por você confiar em si mesmo, por agir de acordo e por fazer o seu caminho e a sua visão serem seguidos pela ação.
O desafio último do amor-próprio é agir de acordo com ele, falar francamente às pessoas, e criar no mundo o seu céu na terra.
Não é suficiente simplesmente conceder e irradiar amor; amar o próprio ser também envolve receber amor.
Se você está dando amor às pessoas, mas elas não podem recebê-lo, então o seu amor não tem para onde ir. Você presta a todos um grande serviço dispondo-se a receber o amor delas.
Uma das maiores dádivas que você pode conceder aos outros é abrir-se ao amor que eles têm por você.
Qualquer relacionamento masculino-feminino, ou entre dois homens ou duas mulheres, será bem-sucedido na medida em que cada um puder receber o amor do outro.
Mesmo que você esteja dando cem por cento, se a outra pessoa estiver recebendo apenas cinqüenta por cento, o que você está dando a ela é reduzido pela metade.
Se o que a pessoa devolve for apenas cinqüenta por cento e você puder receber apenas cinqüenta por cento disso, o que você recebe de volta é apenas vinte e cinco por cento, e assim por diante.
O resultado é que ambos sentem cada vez menos amor um do outro.
Para sentir um amor maior na sua vida, disponha-se a receber dádivas dos outros, ofertas e amor, amizade e apoio.
Se quiser introduzir o seu Eu superior na vida diária e aumentar o seu amor-próprio, tome uma das características da alma e, sempre que tiver um momento livre, pense nela.
Algumas delas são: paz, estima, humildade, harmonia, alegria, gratidão, saúde, abundância, liberdade, serenidade, força, integridade, respeito, dignidade, compaixão, perdão, vontade, luz, criatividade, graça, sabedoria e amor.
Tomando essas qualidades e refletindo ou meditando sobre elas, você as magnetizará na sua aura, fará com que aumentem e atrairá para você o reconhecimento delas pelas outras pessoas.
Seja o que for que você pense, assim você é.
Se cada dia você tomar uma das qualidades do Eu superior, ponderar sobre ela e identificar-se com ela, criará isso como uma experiência de si próprio.
O amor- próprio implica o respeito ao ser e o viver num propósito mais elevado.
Quando você valorizar a si mesmo, ao seu tempo, ao seu amor e à sua visão, os outros também o farão.
Antes de encontrar seus amigos, pergunte a si mesmo qual o propósito mais elevado que podem criar em conjunto.
Você já esteve na casa de alguém, na verdade querendo sair, mais hesitando por não querer ferir os sentimento de outra pessoa?
Se isso aconteceu, você valorizou mais a ela do que a si próprio.
Esteve transmitindo a ela telepaticamente a mensagem de que ela não precisava respeitar o seu tempo ou você, e não admira que ela não dê valor a você depois de algum tempo.
Sempre que você valorizar e respeitar a si mesmo, dizendo quem você é realmente e agindo de modo apropriado, não é só você quem evolui, mas ainda ajuda a outros com o seu exemplo.
A incapacidade de dizer “não” às pessoas reflete uma visão de mundo de que os sentimentos dos outros são mais importantes que os seus, de que os direitos delas são mais significativos e devem ser considerados em primeiro lugar.
Agindo assim, você cria bloqueios de energia em seu interior, dando apoio ao ressentimento, à raiva e à mágoa, que então permanecem na sua aura e atraem ainda mais coisas desse tipo.
O amor-próprio provém do coração e implica a capacidade de ser gentil e dar amor incondicional às outras pessoas.
Algumas pessoas pensam que amor-próprio significa agir com decisão e usar a vontade de modo agressivo, negando os direitos dos outros.
Você tem visto pessoas que conseguem o que querem e não se importam com o que causam às outras pessoas. Você as chama de desumanas.
Muitas vezes, de modo semelhante você pode estar sendo agressivo consigo mesmo, quando uma parte de você domina e controla as outras partes.
Às vezes a vontade age como se fosse uma inimiga, tentando forçá-lo, dirigi-lo ou leva-lo a fazer certas coisas.
Ela poderá impor-se a você, como se fosse um de seus pais. Para tornar as coisas ainda mais piores, você poderá pensar que aquilo que a sua vontade o está forçando a fazer é para o seu bem.
Por exemplo, talvez você se repreenda constantemente por não ser mais organizando, ou por não começar algo que está postergando.
Talvez você faça grandes listas de coisas a serem feitas, e então se sinta mal se não as fizer.
Isso é dar razão à vontade e achar que o seu outro ser está errado, o ser que está resistindo à direção da vontade.
Nesse caso, você está usando a sua vontade contra si mesmo. É bem possível que o seu Eu superior tenha criado a resistência para resguardá-lo de fazer certas coisas, e que o esteja dirigindo para outras partes.
Caso seja usada em conjunção com o coração, para ajudá-lo a seguir um caminho de que você goste, a sua vontade pode ajudá-lo a aumentar o seu amor-próprio.
A vontade pode dirigir o foco de sua concentração. Quando está ligada àquilo que você gosta de fazer, suas possibilidades são infinitas e você pode transcender todos os limites.
Já notou que quando você gosta de fazer algo, digamos, o seu passatempo predileto, você pode trabalhar horas a fio e pode facilmente dizer não às distrações? A vontade é uma força semelhante a um rio com o qual você pode fluir ou contra o qual pode tentar nadar.
Você pode usá-la para acenar-lhe e convidá-lo a iniciar o seu caminho mais elevado ou para puni-lo constantemente por aparentes transgressões.
Qual o sistema que o motiva? Sua vontade está ajudando você a aumentar o seu amor-próprio através da concentração no seu caminho de objetivos mais elevados, e a criar a intenção e a motivação para a ação?
Em último lugar, mais nem por isso o menos importante, não se leve tão a sério. Ria e divirta-se.
Não é o fim do mundo se algo não dá certo.
O bom humor talvez seja uma das maiores portas para o amor-próprio.
A capacidade de ir, de sorrir para as outras pessoas e de colocar seus problemas em perspectiva é um talento evoluído.
As pessoas que agem a partir de um alto nível de amor-próprio são, muitas vezes, cheias de humor, possuem grande perspicácia e gostam de provocar a jocosidade infantil nos outros.
Elas estão dispostas a ser espontâneas, freqüentemente encontraram razões para sorrir, são capazes de deixar os outros à vontade de ser, elas mesmas, felizes.
Na próxima semana, ao observar as pessoas com quem você se relaciona, pergunte a si mesmo (e sem julgamento): “Essas pessoas amam a si próprias?” Se estiver sentindo dificuldade com elas, observe a área dos problemas e pergunte-se: “Elas se amam nessa área?”.
Transmita-lhes compaixão, para que a usem de modo a criar o seu bem mais elevado, e desfrute o amor que acabou de irradiar na medida em que ele retorna a você, para usa-lo para o seu bem maior.


(Recebi este texto e estou compartilhando - quem enviou não colocou o autor)

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Exigência na Disciplina!

Exigência na Disciplina!


A minha forma de estar no mundo, a minha postura
está diretamente relacionada com a minha disciplina.



Parece engraçado começar um texto dizendo que a forma como eu me encontro no mundo e a minha postura neste mundo está diretamente relacionada com a minha disciplina.
Sempre ouvimos dizer que disciplina e castigo andavam juntos e eram amigas inseparáveis. Como posso relacionar castigo com postura de viver?
É justamente ai que está à contradição.
Quando procuramos o significado do que seja disciplina, lá vêm “ordem imposta ou livremente consentida”, ordens conveniente e necessária ao funcionamento regular de uma organização, relações de subordinação com o mestre ou instrutor, observância de preceitos ou normas, ensino, instrução e educação; e o que mais gosto, que significa "aquele que segue”.
Por isso não vou levar em consideração castigo como sendo algo relacionado à disciplina ou puramente resumi-la à execução de tarefas e sim, como uma postura e a forma como eu estou no mundo.
Por isso que disciplina tem tudo a ver com o caráter e valores como à integridade e responsabilidade. Aliás, disciplina está diretamente relacionada com responsabilidade.
Percebam porque eu escrevi que disciplina tem a ver com a minha postura em relação ao mundo? É como eu me relaciono com o que está ao meu redor e, principalmente, comigo mesmo. Daí, a necessidade da responsabilidade com o que eu traço como objetivo ou meta para a minha vida.
Tom Chung – psiquiatra – diz que disciplina é uma força moral que leva o indivíduo a fazer o que tem de ser feito, independentemente da própria vontade e da emoção. Você tem uma visão sobre o que pretende realizar, define o que precisa fazer para conseguir seu objetivo, assume o compromisso com sua causa e simplesmente faz. Isso é agir com disciplina.
Por isso que falamos tanto em metas nas nossas reuniões de Amor-Exigente e a necessidade do compromisso com a sua realização. Quem não está comprometido e compromissado com a meta, dificilmente vai realizá-la. Dificilmente atinge os seus objetivos.
Vale lembrar que no Amor-Exigente o mais importante não é a velocidade com que você procura atingir os seus objetivos e sim a constância na realização dos objetivos.
E o mais interessante é que a exigência na disciplina pode ser uma ferramenta de crescimento. Sim, pois só conseguimos crescer quando estamos permanentemente buscando aprimorar-nos na busca dos nossos objetivos, e isto só é possível através da exigência na disciplina.
Porém, devemos tomar um cuidado para que não sejamos sabotadores de nós mesmos. A exigência na disciplina deve trabalhar a meu favor e não contra mim. É preciso conhecer os meus limites para que eu não imponha objetivos além do que eu realmente posso realizar. Lembram do nosso 3º Principio?
E quando eu percebo que a exigência na disciplina realmente é uma postura que deve começar em mim, a minha resposta à disciplina pode influenciar as outras pessoas. Principalmente aquelas que queremos influenciar primeiramente que são os nossos filhos.
O aprendizado da disciplina precisa acontecer em casa e não na escola ou na sociedade. O que o meu filho é em casa é o que ele vai ser na escola e na sociedade.
Alguns pais relacionando disciplina apenas com bom ou mau comportamento, quando não conseguem impor limites aos seus filhos procuram escolas que sejam o que eles não conseguiram ser e ainda dizem aos filhos: “agora tu vai ver o que é bom pra tosse. Esta escola é disciplinadora.” É claro que não vai dar certo.
A construção da cidadania precisa passar pela exigência na disciplina. E ela começa na nossa casa, na nossa rua, no nosso bairro, na nossa cidade, no nosso Estado e no nosso País. É preciso que haja uma cultura de disciplina.
O maior fracasso talvez seja recusar que precisamos ter uma postura de exigência na disciplina, uma vez que tal atitude pode transformar a realidade e tornar a nossa vida melhor de ser vivida.
Em provérbios (15:32) está escrito que “quem recusa a disciplina faz pouco caso de si mesmo...”. Eu gosto muito desta frase.
E para encerrar vou deixar uma frase interessante para ser refletida:

Uma coisa é fácil quando ela se ajusta a você.
Uma coisa é difícil quando você tem que se ajustar a ela.

Um grande e fraterno abraço amigos de caminhada.






sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Estou com saudades!

Amigos de Caminhada!

Em virtude do final de semestre na Faculdade onde eu leciono, mais o mestrado e trabalho de consultoria, fiquei "um pouquinho" sem tempo para escrever sobre o o nosso 11º Princípio. Brevemente estarei de volta e com muita disposição de escrever. Pelo desculpas a todos.

Um grande e fraterno abraço.

Serginho