Você Quer Ser Gente, Mesmo? Então decore e vivencie estes 12 pontos:
1º Ponto - Três coisas devemos cultivar:
o esforço
a verdade
a perseverança
2º Ponto - Três qualidades devemos preservar:
o caráter
a nobreza
um cristalino coração de criança
3º Ponto - Três colunas devemos manter de pé, a todo custo:
a calma
o otimismo
a serenidade
4º Ponto - Três flores devemos plantar:
a justiça
o bem
a cordialidade
5º Ponto - Três tesouros devemos adquirir:
bons livros
bons discos a
legria, para não desafinar na orquestra da vida
6º Ponto - Três vampiros devemos expulsar de casa:
a cobiça
o medo
o rancor, sugadores de nosso sangue e energias
7º Ponto - Em três fontes inesgotáveis devemos beber:
no verde da natureza
no azul do céu
na majestade indômita do mar
8º Ponto - Três bandidos (ladrões) devemos matar, antes que eles nos matem:
o pessimismo
a covardia
o desânimo
9º Ponto - Três legados preciosos devemos defender:
a honra
a família
os amigos
10º Ponto - Três diamantes devemos burilar:
o trabalho
a prece
o silêncio
11º Ponto - Três galhos devemos podar:
a língua
a indisciplina
a maledicência
12º Ponto - Três irmãs gêmeas devemos nutrir:
a fé
o amor
a esperança
autor desconhecido
Para coordenadores e frequentadores de grupos de Amor-Exigente.
terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
Se você é daqueles que tem dificuldade em dizer não e ainda por cima não tem uma “varinha de condão”, acho bom ler este texto.
Ao tentar suprir todas as necessidades dos nossos filhos, acabamos esquecendo as nossas necessidades e, invariavelmente, nos tornamos infelizes.
(minha autoria)
Quem nunca teve a vontade de ter uma varinha de condão igual aquelas que as fadas madrinhas têm com uma estrela na ponta e prontas para satisfazer todos os nossos pedidos.
O problema é que isto faz parte apenas no nosso imaginário e filmes que apareciam fadas madrinhas já não dão mais ibope. As crianças gostam mais é dos “Digimons”, “Dragon Ball”, “Monster Ranger”, ou ficar jogando vídeo game por horas a fio.
No entanto, mesmo não tendo a tão desejada varinha de condão, alguns pais, no afã de satisfazer todas as necessidades dos seus filhos, ultrapassam os limites financeiros, emocionais e de saúde, na tentativa de serem chamados de “Pais Legais”.
E ficamos com a impressão de que para sermos legais precisamos dar tudo e, algumas vezes, nos tornamos ilegais quando acobertamos algo que o nosso filho fez e que certamente seria julgado, uma vez que tenha infringido a lei.
Os pais em geral, acreditam que viver é ter o foco direcionado exclusivamente a satisfazer as necessidades dos filhos ou o que acreditam ser a necessidade deles.
Fica parecendo que filhos e sacrifício andam juntos e que isto é algo normal para todas as famílias que desejam ser “bons pais”.
E neste pensar e agir, os relacionamentos vão deteriorando-se gradativamente. O pai que anda nervoso porque cheque especial está com limite estourado e o gerente está cobrando, a esposa está reclamando que o marido está fazendo muita hora extra e não tem ficado mais em casa, o filho reclama porque está querendo o computador da “hora”, a filha reclama porque não ganhou ainda aquela blusinha que custa apenas R$ 500,00 – ou seja, alguém pode estar a um passo de ter “piripaque” nervoso.
É preciso reconhecer que não é possível dar tudo que os nossos filhos querem, que não é possível agüentar todas as pressões a que eles nos submetem, que responder a todas as suas perguntas é algo complicado demais, que não dá para acompanhá-los em todas suas atividades, que embora o seu gosto musical seja variado, não dá para ter paciência para todas suas músicas, sem falar das “batidas de porta”, desculpas por terem tirado notas baixas ou que chegaram em casa as 7:00h da amanhã porque a festa estava muito boa. E você não conseguiu pregar o olho a noite toda preocupado.
Muitas vezes você só vai perceber que os seus recursos se esgotaram, quando percebe que está numa cama de hospital.
E quando você não percebe, a tendência é de que você vai acumulando irritação, frustração, tristeza e amargura até que de repente você explode. Aí, você ainda precisa escutar o seu filho dizer: - Nossa Pai, como você está estressado.
É preciso resgatar o equilíbrio financeiro, emocional e físico para que o nosso lar possa ser um espaço de realizações, encontros, harmonia e cooperação.
Precisamos acreditar que o nosso papel de pais não é apenas suprir as necessidades materiais dos nossos filhos.
Precisamos acreditar que os nossos recursos são limitados e que isto nos aproxima da realidade onde é possível aceitar nossas falhas, nossas imperfeições e que não somos uma fonte inesgotável de recursos.
Esta aproximação da realidade faz com que tenhamos mais tolerância com a gente mesmo e com os nossos familiares e amigos.
Vamos para de estabelecer metas que estejam acima da nossa realidade e das nossas possibilidades, para que não sejamos o principal empecilho da nossa felicidade.
Se para você dizer não é algo pra lá de complicado é melhor ir praticando. Não saber dizer não é o primeiro passo para extrapolarmos os nossos limites. E quando eu não sei dizer para alguém é como se eu estivesse dizendo para esta pessoa, que o que ela pensa e faz é mais importante do que eu penso e faço. É quase uma perda de identidade. Uma vez que você passa a ser o que os outros querem que você seja.
No mês de março, nas reuniões de Amor-Exigente, estaremos trabalhando o princípio “Os Recursos São Limitados”. Depois de trabalharmos no mês de Fevereiro o principio “Pais Também São Gente”, vamos perceber que sendo Gente e não super-homens ou supermulheres, que temos sim os nossos limites.
Tenho a certeza de que março será um mês extraordinário nas reuniões de Amor-Exigente.
E se você é daqueles que tem dificuldade em dizer não e ainda por cima não tem uma “varinha de condão”, acho bom pensar em participar das reuniões do Amor-Exigente.
Sérgio Carlos de Oliveira – Serginho
Coordenador do Programa do Amor-Exigente em SC
(minha autoria)
Quem nunca teve a vontade de ter uma varinha de condão igual aquelas que as fadas madrinhas têm com uma estrela na ponta e prontas para satisfazer todos os nossos pedidos.
O problema é que isto faz parte apenas no nosso imaginário e filmes que apareciam fadas madrinhas já não dão mais ibope. As crianças gostam mais é dos “Digimons”, “Dragon Ball”, “Monster Ranger”, ou ficar jogando vídeo game por horas a fio.
No entanto, mesmo não tendo a tão desejada varinha de condão, alguns pais, no afã de satisfazer todas as necessidades dos seus filhos, ultrapassam os limites financeiros, emocionais e de saúde, na tentativa de serem chamados de “Pais Legais”.
E ficamos com a impressão de que para sermos legais precisamos dar tudo e, algumas vezes, nos tornamos ilegais quando acobertamos algo que o nosso filho fez e que certamente seria julgado, uma vez que tenha infringido a lei.
Os pais em geral, acreditam que viver é ter o foco direcionado exclusivamente a satisfazer as necessidades dos filhos ou o que acreditam ser a necessidade deles.
Fica parecendo que filhos e sacrifício andam juntos e que isto é algo normal para todas as famílias que desejam ser “bons pais”.
E neste pensar e agir, os relacionamentos vão deteriorando-se gradativamente. O pai que anda nervoso porque cheque especial está com limite estourado e o gerente está cobrando, a esposa está reclamando que o marido está fazendo muita hora extra e não tem ficado mais em casa, o filho reclama porque está querendo o computador da “hora”, a filha reclama porque não ganhou ainda aquela blusinha que custa apenas R$ 500,00 – ou seja, alguém pode estar a um passo de ter “piripaque” nervoso.
É preciso reconhecer que não é possível dar tudo que os nossos filhos querem, que não é possível agüentar todas as pressões a que eles nos submetem, que responder a todas as suas perguntas é algo complicado demais, que não dá para acompanhá-los em todas suas atividades, que embora o seu gosto musical seja variado, não dá para ter paciência para todas suas músicas, sem falar das “batidas de porta”, desculpas por terem tirado notas baixas ou que chegaram em casa as 7:00h da amanhã porque a festa estava muito boa. E você não conseguiu pregar o olho a noite toda preocupado.
Muitas vezes você só vai perceber que os seus recursos se esgotaram, quando percebe que está numa cama de hospital.
E quando você não percebe, a tendência é de que você vai acumulando irritação, frustração, tristeza e amargura até que de repente você explode. Aí, você ainda precisa escutar o seu filho dizer: - Nossa Pai, como você está estressado.
É preciso resgatar o equilíbrio financeiro, emocional e físico para que o nosso lar possa ser um espaço de realizações, encontros, harmonia e cooperação.
Precisamos acreditar que o nosso papel de pais não é apenas suprir as necessidades materiais dos nossos filhos.
Precisamos acreditar que os nossos recursos são limitados e que isto nos aproxima da realidade onde é possível aceitar nossas falhas, nossas imperfeições e que não somos uma fonte inesgotável de recursos.
Esta aproximação da realidade faz com que tenhamos mais tolerância com a gente mesmo e com os nossos familiares e amigos.
Vamos para de estabelecer metas que estejam acima da nossa realidade e das nossas possibilidades, para que não sejamos o principal empecilho da nossa felicidade.
Se para você dizer não é algo pra lá de complicado é melhor ir praticando. Não saber dizer não é o primeiro passo para extrapolarmos os nossos limites. E quando eu não sei dizer para alguém é como se eu estivesse dizendo para esta pessoa, que o que ela pensa e faz é mais importante do que eu penso e faço. É quase uma perda de identidade. Uma vez que você passa a ser o que os outros querem que você seja.
No mês de março, nas reuniões de Amor-Exigente, estaremos trabalhando o princípio “Os Recursos São Limitados”. Depois de trabalharmos no mês de Fevereiro o principio “Pais Também São Gente”, vamos perceber que sendo Gente e não super-homens ou supermulheres, que temos sim os nossos limites.
Tenho a certeza de que março será um mês extraordinário nas reuniões de Amor-Exigente.
E se você é daqueles que tem dificuldade em dizer não e ainda por cima não tem uma “varinha de condão”, acho bom pensar em participar das reuniões do Amor-Exigente.
Sérgio Carlos de Oliveira – Serginho
Coordenador do Programa do Amor-Exigente em SC
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